"A agressão é uma tendência que faz parte do nosso íntimo. Por isso, temos de lutar contra nós mesmos. Homens criados em ambientes rigorosamente não-violentos acabaram se transformando nos mais horríveis carniceiros. O que prova que a semente da mais insana agressividade mora nas profundezas de cada um de nós.
Mas nossa verdadeira natureza é de modo geral pacífica. Todos nós conhecemos as agitações da alma humana, que está sujeita a imprevistos assustadores. Mas essa não é a força dominante. É possível e necessário dominar a agressividade."
Há muito tempo atrás assisti ao filme "O pequeno Buda". Apesar de não conhecer os fundamentos da religião budista, desse filme apreendi o conceito do "caminho do meio", ou seja, o caminho da temperança, sem radicalismo para um lado ou para o outro. Diz o ditado popular: "nem tanto ao mar, nem tanto à terra". Essa coisa de procurar o caminho do meio, de procurar o equilíbrio, a moderação e a temperança das forças que se agitam dentro de nós, me parece ser o caminho ascendente da espiral da vida.
A reflexão que citei aí no início é de Dalai Lama. Tem tudo a ver com o que eu considero um dos nossos grandes desafios, que é domar o nosso próprio medo e raiva, escolher o caminho do meio, e buscar a temperança.
"O que mais nos incomoda é ver os nossos sonhos frustrados. Mas permanecer no desânimo não ajuda em nada para a concretização desses sonhos. Se ficamos assim, nem vamos em busca dos nossos sonhos, nem recuperamos o bom humor !
Este estado de confusão, propício ao crescimento da ira, é muito perigoso. Temos de nos esforçar e não permitir que a nossa serenidade seja perturbada.
Quer estejamos vivenciando um grande sofrimento, ou já o tenhamos experimentado, não há razão para alimentarmos o sentimento de infelicidade."
( Ambas as citações extraídas do livro: O caminho da tranquilidade, de Sua Santidade, o Dalai-Lama)
Mas nossa verdadeira natureza é de modo geral pacífica. Todos nós conhecemos as agitações da alma humana, que está sujeita a imprevistos assustadores. Mas essa não é a força dominante. É possível e necessário dominar a agressividade."
Há muito tempo atrás assisti ao filme "O pequeno Buda". Apesar de não conhecer os fundamentos da religião budista, desse filme apreendi o conceito do "caminho do meio", ou seja, o caminho da temperança, sem radicalismo para um lado ou para o outro. Diz o ditado popular: "nem tanto ao mar, nem tanto à terra". Essa coisa de procurar o caminho do meio, de procurar o equilíbrio, a moderação e a temperança das forças que se agitam dentro de nós, me parece ser o caminho ascendente da espiral da vida.
A reflexão que citei aí no início é de Dalai Lama. Tem tudo a ver com o que eu considero um dos nossos grandes desafios, que é domar o nosso próprio medo e raiva, escolher o caminho do meio, e buscar a temperança.
"O que mais nos incomoda é ver os nossos sonhos frustrados. Mas permanecer no desânimo não ajuda em nada para a concretização desses sonhos. Se ficamos assim, nem vamos em busca dos nossos sonhos, nem recuperamos o bom humor !
Este estado de confusão, propício ao crescimento da ira, é muito perigoso. Temos de nos esforçar e não permitir que a nossa serenidade seja perturbada.
Quer estejamos vivenciando um grande sofrimento, ou já o tenhamos experimentado, não há razão para alimentarmos o sentimento de infelicidade."
( Ambas as citações extraídas do livro: O caminho da tranquilidade, de Sua Santidade, o Dalai-Lama)
Força e serenidade